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Há uma semana, um grupo de pessoas com deficiência procurou a Defensoria, em Palmas, para solicitar assistência jurídica no caso.

Defensoria Pública do Tocantins deu dez dias para que o Detran explique a falta de intérpretes nas autoescolas do Estado.

Há uma semana, um grupo de pessoas com deficiência procurou o Núcleo Especializado de Defesa do Consumidor, da Defensoria, em Palmas, para solicitar assistência jurídica no caso.

Ao defensor, o grupo relatou que deram início ao procedimento para emissão da carteira nacional de habilitação junto; realizando os exames de aptidão física, mental e psicológica. Porém, quando passaram para a fase do curso teórico, encontraram dificuldades, pois nenhuma autoescola credenciada junto ao Departamento oferece intérprete de libras apto para interpretar as aulas do curso de formação.

O defensor público Daniel Gezoni afirma que o direito é garantido por normas nacionais.

A Defensoria aguarda retorno do Detran e também vai notificar a autoescola que os assistidos já iniciaram o processo, para que se manifeste sobre a impossibilidade de fornecer o intérprete.

Fonte: http://radios.ebc.com.br/reporter-nacional-amazonia/2019/06/pessoas-com-deficiencia-auditiva-pedem-interpretes-de-libras-em

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