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Agentes de segurança pública terão formação em Libras

Esta é a segunda capacitação voltada aos servidores da pasta; com início programado para 20 de março, o curso online terá duas turmas e duração de 120 horas

Servidores da Segurança Pública poderão participar do curso de Língua Brasileira de Sinais (Libras), a partir de março. A capacitação faz parte de um acordo de cooperação técnica com o Instituto Federal de Brasília (IFB). Foram disponibilizadas 80 vagas, para as forças de segurança – polícias Civil (PCDF) e Militar do DF (PMDF), Corpo de Bombeiros (CBMDF) e Departamento de Trânsito (Detran) – e para a Secretaria de Administração Penitenciária (Seape).

O objetivo do curso é proporcionar melhor qualificação dos agentes da segurança pública na prestação do serviço à sociedade, tendo como base a inclusão e aceitação da Pessoa com Deficiência (PcD). As inscrições podem ser feitas até 10 de marçopor meio deste link.

O curso ocorrerá de forma online e ao vivo, pela plataforma Zoom, com carga horária de 120 horas. Com início em 20 de março, as aulas serão realizadas duas vezes por semana, sendo uma turma às segundas e quartas, das 14h às 16h, e outra às terças e quintas, das 9h às 11h.

A importância da continuidade do projeto, que teve início em 2022 com a primeira turma certificada no final de novembro, é ressaltada pelo secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Este tipo de iniciativa inclusiva é essencial para melhorar a qualidade de nosso atendimento, pois facilita o entendimento e a comunicação entre agentes de segurança e comunidade surda. Além disso, é uma oportunidade de interação e compartilhamento de experiências entre as diferentes forças de segurança”, afirma.

Parceria

Esta é a segunda edição do curso de Libras para a Segurança Pública. A primeira foi em 2022. O professor da formação atual será Leandro Torres, docente de Libras do Campus Taguatinga do IFB e também surdo.

“Com essa parceria, o IFB pretende capacitar e facilitar a atuação das forças de segurança do Distrito Federal – nas abordagens policiais, nos registros de ocorrências nas delegacias, no atendimento emergencial pelos bombeiros e na solicitação de documentos durante uma blitz feita pelo agente de trânsito, por exemplo. Esse projeto possibilita a participação e inclusão social, entregando à população um atendimento melhor”, ressalta o professor de Libras do IFB, Leandro Torres.

Protocolo

Os participantes da primeira edição do curso estão trabalhando, por meio de um grupo, em um protocolo que servirá de base para atendimento de ocorrências nas forças. “O primeiro protocolo a ser elaborado será o da Polícia Civil, para atendimentos em delegacias e abordagens. Os demais serão elaborados na sequência. O grupo de trabalho tem se reunido; somente neste ano, já foram três encontros”, relata o coordenador de ensino da Subsecretaria de Ensino e Gestão de Pessoas (Suegep) da SSP, André Telles.

Fonte: Secretaria da Pessoa com Deficiência – DF

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